Metamorfose é uma mudança na forma e na estrutura do corpo. O culto ao corpo é uma das características mais marcantes da sociedade contemporânea. O corpo torna-se objecto de consumo.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Metamorfose
Técnica: Acrílico s/ Tela | Dimensão: 81X60 cm | Ano: 2010
Metamorfose é uma mudança na forma e na estrutura do corpo. O culto ao corpo é uma das características mais marcantes da sociedade contemporânea. O corpo torna-se objecto de consumo.
Metamorfose é uma mudança na forma e na estrutura do corpo. O culto ao corpo é uma das características mais marcantes da sociedade contemporânea. O corpo torna-se objecto de consumo.
Mar de Esperança
São Jokinha a dar na Coca
Técnica: Acrílico s/ Tela | Dimensão: 100 X 100 cm Ano: 2009
Obra baseada na lenda da COCA de Monção:
Era uma vez um jovem que nasceu de pais novos e ricos, nasceu lá para os lados do oriente, a quem deram o nome de Jorge. Desde novo de dedicou às armas, servindo o imperador Diocleciano no seu exército. Era estimado por todos devido ao seu valor e coragem. Mas o imperador que servia moveu uma impediosa perseguição aos cristãos. S. Jorge converteu-se a Cristo e jurou servir a sua vontade. Andava um dia S. Jorge nas terras de Líbia, quando escutou um grito desesperado. Acorreu e quando chegou junto do local do grito, deparou com um terrível animal e uma jovem donzela. Era um dragão que tentava devorar a jovem . S. Jorge avançou de lança em punho e feriu de morte a fera assassina. Perante tal acto, a jovem, que era uma princesa filha do rei da Líbia, impressionada pela heroicidade do cavaleiro, descobre a fé do santo, vindo ela a converter-se. foram ainda muitos os feitos deste santo. Por esta razão o povo de Monção celebra a vitória de S. Jorge sobre o dragão (Coca).
Obra baseada na lenda da COCA de Monção:
Era uma vez um jovem que nasceu de pais novos e ricos, nasceu lá para os lados do oriente, a quem deram o nome de Jorge. Desde novo de dedicou às armas, servindo o imperador Diocleciano no seu exército. Era estimado por todos devido ao seu valor e coragem. Mas o imperador que servia moveu uma impediosa perseguição aos cristãos. S. Jorge converteu-se a Cristo e jurou servir a sua vontade. Andava um dia S. Jorge nas terras de Líbia, quando escutou um grito desesperado. Acorreu e quando chegou junto do local do grito, deparou com um terrível animal e uma jovem donzela. Era um dragão que tentava devorar a jovem . S. Jorge avançou de lança em punho e feriu de morte a fera assassina. Perante tal acto, a jovem, que era uma princesa filha do rei da Líbia, impressionada pela heroicidade do cavaleiro, descobre a fé do santo, vindo ela a converter-se. foram ainda muitos os feitos deste santo. Por esta razão o povo de Monção celebra a vitória de S. Jorge sobre o dragão (Coca).
Alma Gêmea
Amor Puro
Ténica: Mista | Dimensão: 60 X 85 cm | Ano: 2008
A voz da poesia
É o hino de um anjo iluminado.
Uma voz de divina beleza
Nasceu na minha alma para ti.
A voz do amor
É o coração de um anjo apaixonado.
Um coração cheio de pureza
Nasceu na minha alma para ti.
A voz do silêncio
É a solidão de um poeta desgraçado
Uma poesia cheia de tristeza
Morreu na minha alma para ti.
Vera Novo Fornelos
É o hino de um anjo iluminado.
Uma voz de divina beleza
Nasceu na minha alma para ti.
A voz do amor
É o coração de um anjo apaixonado.
Um coração cheio de pureza
Nasceu na minha alma para ti.
A voz do silêncio
É a solidão de um poeta desgraçado
Uma poesia cheia de tristeza
Morreu na minha alma para ti.
Vera Novo Fornelos
Alvorada
Regresso a casa
Ninfas de Carreço
Técnica: Acrílico s/ Tela Dimensão: 74,5 X 44,5 cm Ano: 2006
Agitámos nós, Ninfas de Carreço, o vento. Esta energia renovável que move os moinhos há muitos anos. Protegemos também sua utilidade.
Palavras leva-as o vento, palavras das falsas promessas de homens incautos que propagam ao vento, a protecção dos monumentos.
Lord Matthews
Agitámos nós, Ninfas de Carreço, o vento. Esta energia renovável que move os moinhos há muitos anos. Protegemos também sua utilidade.
Palavras leva-as o vento, palavras das falsas promessas de homens incautos que propagam ao vento, a protecção dos monumentos.
Lord Matthews
Pescadores Diligentes
Técnica: Acrílico s/ Tela | Dimensão: 59,5 X 70 cm | Ano: 2006
Terminada a faina, arrumam-se os barcos. Recobra-se o ânimo e a força.
Desanuvia-se a alma, por mais uma vez voltarem a pisar terra firme. Tal como outros cidadãos, os pescadores, correm à Praça da República, aos Antigos Paços do Concelho (outrora centro de decisão dos anseios do povo), para redefinirem as estratégias dos dias vindouros, que se esperam produtivos.
Lord Matthews
Terminada a faina, arrumam-se os barcos. Recobra-se o ânimo e a força.
Desanuvia-se a alma, por mais uma vez voltarem a pisar terra firme. Tal como outros cidadãos, os pescadores, correm à Praça da República, aos Antigos Paços do Concelho (outrora centro de decisão dos anseios do povo), para redefinirem as estratégias dos dias vindouros, que se esperam produtivos.
Lord Matthews
Phrigios
Técnica: Acrílico s/ Tela | Dimensão:41,5 X 27,5 cm | Ano: 2006
Não me escondo na máscara da modernidade, da Hight Tech. Ostento no meu traje os bordados da minha identidade e autenticidade. Trago, por isso, no coração, fios tirados, e contornos com pé de flor; rosas ou japoneiras; fouces, animais, plantas... Enfim, um sem número de formas e cores que representam Viana do Castelo.
Lord Matthews
22-11-2006
Não me escondo na máscara da modernidade, da Hight Tech. Ostento no meu traje os bordados da minha identidade e autenticidade. Trago, por isso, no coração, fios tirados, e contornos com pé de flor; rosas ou japoneiras; fouces, animais, plantas... Enfim, um sem número de formas e cores que representam Viana do Castelo.
Lord Matthews
22-11-2006
Bela Viana Adormecida
Técnica: Acrílico s/ Tela | Dimensão: 59 X 42 cm | Ano: 2006
Lord Matthews
10-11-2006
.:.
O meu primeiro quadro, baseado na lenda de viana:
Na margem direita do rio Lima, mesmo junto à foz, erguia-se um burgo que, pela posição geográfica privilegiada e pelo conjunto do casario, começava a dar nas vistas.
Era a povoação de Átrio ou Adro.
(…) Ali vivia, por essa altura, uma linda rapariga.
Como tantas outras, talvez, pois em todas os traços finos e airosos da beleza helénica pareciam predominar.
Distinguia-se, contudo, essa a quem, por baptismo, fora dado o nome de Ana.
Alegre e desempoeirada, de feições delicadas, forte, roliça e de faces rosadas como morangos, há muito se tornara conhecida e cobiçada.
Inutilmente para muitos, pois a um só ela havia entregue o coração. Fora o feliz contemplado um moço, também por ali conhecido, mas muito mais na outra banda do rio onde morava.
Era barqueiro de água-arriba – com cargas e descargas de madeiras, pipos de vinho, sal, sacos de milho, de centeio e de feijão, ali no cais ou em Ponte de Lima, partindo, sempre que a carga pesava mais ao sabor da maré ou do vento, a fim de poupar esforço de braços, tanto a si como ao ajudante.
Nela pensava em horas de solidão, enquanto o barco deslizava sobre as águas do rio e os rouxinóis enchiam os ares de suaves melodias.
Amores profundos, da parte de um e doutro. Bem lhes apetecia passarem longas horas juntos e cedo unirem seus destinos.
Mas tudo tem seu tempo. E havia que esperar.
Fervilhava ele de impaciência e, ao chegar, a qualquer conhecido que avistava dirigia a perguntava:
- Viste Ana?
E não era raro o que lhe respondia:
- Sim, vi Ana.
Assim, à força de repetida, se impôs aos ouvidos de tantos aquela expressão: «Vi Ana».
E, em breve, surgiria o nome – Viana, para designar a terra onde ela habitava.
Esta teria sido, segundo a lenda, a origem do topónimo.
Francisco Pitta in Lendas e Tradições do Alto Minho
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